.
17.10.11
6.9.11
14.6.11
7.6.11
CONTATOS:
Fernando selmer
Escritor e Artista Plástico
Rua: Professor Alfredo Cesar n° 83 – Jd Paulista – SJC-SP
E-mail : fe.selmer@ig.com.br
Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100002379000663
Telefones: (12) 8157-3810 / (12) 3941-9917
Contato em São Paulo:
(12) 9774-0201
Falar com Sergio Ponti.
Assinar:
Postagens (Atom)
Arte contemporânea
A exposição de poesia contemporânea aqui apresentada é resultado de um trabalho de pesquisa, não só no campo didático literário verbal, mas também um desejo de dialogar com os elementos atuais em diversos campos da linguagem. Assim como, as diversas formas de expressão da arte contemporânea. O pintor Jackson Pollock definiu a arte contemporânea em sua época como: “A expressão dos anseios imediatos”, ou seja, da época em que estamos vivendo. Nesse sentido, o tempo presente, atual e moderno pode (e deve) representar também um desejo de vanguarda à medida que os recursos utilizados dão vazão a novos caminhos de diálogos, seja ele, visual, utilizando-se dos recursos tecnológicos, participativo, como propunha o artista Hélio Oiticica, influências das artes plásticas e serigrafia, visando a produção de maneira artesanal, além de recursos de arte final (corewdraw) e plotagem em madeira Mdf.
Beta Nunes, crítica do estival, enfatiza a relação do artista contemporâneo que, segundo ela, “concentra-se cada vez mais nas relações sociais que sua obra de arte pode estabelecer. Tanto no campo ideológico como no prático-formal a arte se configura na esfera das relações humanas”. O dialogo entre público e obra reforça essa idéia. Sobre os signos em mutação, o poeta Rilke citou em seu livro (Abc da literatura) a importância de observar atentamente os sinais que estão em toda parte. Essa aproximação faz do artista contemporâneo, não só um observador do seu tempo, mas também propõe uma observação mais aprofundada do meio em que vive e as nuances decorrentes do tempo presente e futuro à medida que a obra avança. Principalmente nos grandes centros urbanos. Criando por assim dizer, uma linguagem atemporal.
selmer.
Beta Nunes, crítica do estival, enfatiza a relação do artista contemporâneo que, segundo ela, “concentra-se cada vez mais nas relações sociais que sua obra de arte pode estabelecer. Tanto no campo ideológico como no prático-formal a arte se configura na esfera das relações humanas”. O dialogo entre público e obra reforça essa idéia. Sobre os signos em mutação, o poeta Rilke citou em seu livro (Abc da literatura) a importância de observar atentamente os sinais que estão em toda parte. Essa aproximação faz do artista contemporâneo, não só um observador do seu tempo, mas também propõe uma observação mais aprofundada do meio em que vive e as nuances decorrentes do tempo presente e futuro à medida que a obra avança. Principalmente nos grandes centros urbanos. Criando por assim dizer, uma linguagem atemporal.
selmer.